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A parceria da Caixa com os empresários da construção civil na busca de novas fontes de recursos para o financiamento imobiliário foi elogiada pelo vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza, na abertura do encontro nacional do setor (Enic 2015) em Salvador, na noite desta quarta-feira (23).

Segundo ele, a terceira fase do Minha Casa Minha Vida deverá ter metas desafiadoras para manter os patamares de emprego e renda obtidos nas duas primeiras etapas.

O programa tem impacto positivo importante na cadeia produtiva da construção civil, que responde por uma fatia de 6,5% do PIB brasileiro. Pesquisa divulgada pela Fundação Getúlio Vargas aponta que, desde sua criação, em 2009, o Minha Casa Minha Vida, que já entregou 2,3 milhões das 4 milhões de moradias contratadas, criou uma média de 244 mil postos com carteira assinada ao ano e gerou R$ 17,8 bilhões em arrecadação direta de tributos.

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, fez sugestões para aprimorar o Minha Casa Minha Vida, especialmente em relação à burocracia para a contratação de obras. Martins afirmou que se o processo fosse mais ágil, a indústria poderia ter construído 480 mil unidades a mais sem custos adicionais ao programa.

Também presente na cerimônia de abertura, o governador da Bahia, Rui Costa, afirmou que o Estado está oferecendo áreas públicas para a construção de novos imóveis para a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida, destinada a famílias de baixa renda – até agosto, o programa já havia entregue 153,9 mil unidades na Bahia, beneficiando 615,6 mil pessoas.

Na avaliação de Costa, a geração de novos empregos na construção civil depende do empenho do estado em manter as obras públicas e da parceria com o Governo Federal na área de habitação, especialmente na terceira fasae do Minha Casa MInha Vida.

O Encontro Nacional da Indústria da Construção 2015 debaterá o futuro da construção civil até sexta-feira (25). O evento deve receber 1,5 mil participantes, incluindo representantes dos setores imobiliário, de obras públicas e infraesturutra e do poder público.

Portal Brasil
A betoneira 400 s/ Motor é a opção mais econômica para àqueles que já possuem o Motor. É adequada a obras de pequeno a grande porte. De fácil operação e transporte, proporciona maior produtividade e oferece uma excelente relação custo-benefício.

Este modelo conta com uma renovada caixa metálica para acondicionamento de motor e uma nova cremalheira mais robusta acionada por um pinhão metálico fundido. Esta betoneira acompanha: Protetor de Cremalheira



O Alisador de concreto Nagano e ideal para o alisamento em piso de concreto, assim como em postos de gasolina, galpão, etc.

É indicado antes de passa a maquina que o concreto seja espalhado por uma régua vibratória, e em seguida passar a acabadora com o disco de flotação com a finalidade de assentar as britas e deixar somente a nata do concreto em cima, possibilitando melhor aproveitamento das pás e melhor acabamento dos serviços.

No geral, a taxa subiu para 8,1% no trimestre. Índice é o maior desde que a série começou a ser feita, em 2012.


 A taxa de desemprego subiu 8,1% no trimestre encerrado em maio. Esse é o maior índice desde que a série começou a ser feita, em 2012, e tem setor que está sofrendo bem mais com a crise que o Brasil vem enfrentando.

É gente demais para vagas de menos. O número de desempregados no país subiu para 8,2 milhões, entre março e maio, uma alta de 18,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Os setores mais atingidos pelo aumento do desemprego são: administração pública, a construção civil e a agricultura.

Fonte: G1
  

O concreto permeável ou poroso é a última etapa de um sistema de drenagem. Tecnologia ainda incipiente no Brasil, o material vem sendo adotado por construtores para atender ao que as legislações municipais pedem em relação à infiltração e permeabilidade na pavimentação de terrenos. Isso porque o concreto permeável permite que a água das chuvas passe através dele e seja armazenada nas camadas inferiores, base e sub-base, até ser conduzida ao lençol freático por meio do subleito ou então levada ao sistema de drenagem da cidade. Sem perder espaço de pavimentação, tem-se uma área pronta para absorver precipitações, evitando enchentes e realimentando o aquífero subterrâneo.



A principal diferença entre o concreto convencional e o poroso é o índice de vazios deste último. Enquanto o concreto convencional é compacto e tem propriedades que o fazem enrijecer ao longo do tempo, tornando-o mais resistente, a característica do permeável é outra. Ele é feito a partir de material granular quase todo do mesmo tamanho, com a mesma granulometria. "O uso do mesmo tamanho de agregado cria vazios, porque eles não conseguem ser preenchidos", explica Afonso Virgiliis, engenheiro da secretaria de infraestrutura urbana e obras de São Paulo que tem mestrado em pavimentos permeáveis pela Universidade de São Paulo (USP). Um pouco de areia grossa, nada de fina, também permite que haja um bom volume de vazios.



Como funciona A função permeabilizante do concreto permeável não funciona se ele não estiver associado à base e sub-base granular. A água da chuva desce pelo concreto poroso e precisa ser armazenada na estrutura granular, que deve ser de pedras ou britas com grande volume de vazios. Depois que a chuva para, a água que ficou armazenada nos vazios pode seguir dois caminhos: ou vai para o subsolo, quando o subleito é propício para promover esse caminho até o aquífero, ou pode ir para um sistema de drenagem. Aí ela segue para os bueiros e bocas de lobo da cidade ou fica em piscinas de armazenagem ou reservatórios, a partir de onde pode ser reutilizada em espaços sanitários ou jardins.

Vantagens do concreto permeável

  • Proteção do sistema de drenagem;
  • Pode ser usado como via para pedestres, estacionamento, ciclovia, piso de quadras poliesportivas;
  • Ajuda a diminuir enxurradas e enchentes;
  • Possibilita a reutilização da água da chuva;
  • Realimenta o aquífero subterrâneo;
  • Atua como filtro, impedindo que impurezas e metais pesados atinjam o lençol freático;
  • Permite melhor aproveitamento de terrenos;
  • Pode ser usado como zona de transição em barragens, junto aos maciços rochosos.
Fonte: PINIweb


Com 828 metros de altura e 168 andares, o Burj Khalifa pode ser visto com até 95 quilômetros de distância. Sua construção começou em 21 de Setembro de 2004, sendo inaugurado no dia 04 de Janeiro de 2010.

Chamado de Burj Dubai durante toda a obra – que em árabe quer dizer a Torre de Dubai –, o arranha-céu teve o nome modificado para Burj Khalifa no dia da inauguração em homenagem ao presidente então dos Emirados Árabes, Khalifa Nahyan.

Mais de 45.000 m³ de concreto, que pesam mais de 110 mil toneladas, foram usados para construir a fundação de concreto e de aço, que possui 192 pilares enterrados com mais de 50 m de profundidade. A construção do Burj Khalifa usou 330.000 m³ de concreto e 39.000 toneladas de vergalhões de aço.

O revestimento exterior do Burj Khalifa começou em maio de 2007 e foi concluído em setembro de 2009. O projeto envolveu mais de 380 engenheiros qualificados e técnicos locais.

Além disso, a torre conseguiu um recorde mundial pela mais alta instalação de uma fachada de alumínio e de vidro, com uma altura de 512 metros. O peso total do alumínio usado no Burj Khalifa é equivalente ao de cinco aeronaves A380.

Burj Khalifa possui 57 elevadores e 8 escadas rolantes. O elevador de serviço possui uma capacidade de 5.500 kg e é considerado o elevador de serviços mais alto do mundo.

Burj possui elevadores programados para permitir uma evacuação controlada causada por fogo ou por certos eventos de segurança.


O observatório Burj Khalifa possui elevadores-táxis de cabine dupla, com capacidade de 12-14 pessoas por cabine. Viajando a 10 metros por segundo, eles são os elevadores que percorrem a distância mais longa do mundo.

Mais curiosidades

– O deque de observação “At The Top” do Burj Khalifa, localizado no 124o andar, é uma das principais atrações turísticas da cidade. Do topo, pode-se ver uma vista em 360o do oceano, do deserto e da cidade.

– Visto de cima, o Burj Khalifa forma uma flor-de-lis

– Para limpar todas as janelas de Burj Khalifa, seria necessário, pelo menos, 4 meses

– Os aços que foram precisos para construír Burj Khalifa, daria para construír uma ponte chegando até 1/4 do planeta Terra (Dos Estados Unidos ao Oriente Médio)

Realçando a grandeza

Sua grandeza fica ainda mais evidente se comparada a outras construções famosas: ele ultrapassa em mais de 300 metros o segundo prédio mais alto do mundo, o Taipei 101, em Taiwan. É também duas vezes maior do que o Empire State, em Nova York.

A imagem abaixo surpreende ainda mais ao mostrar a comparação da altura do Burj Khalifa com outras grandes e renomadas estruturas pelo mundo.


Com início em 1994, o hotel foi inaugurado 5 anos depois, em dezembro de 1999. 

 Considerado ícone da moderna cidade de Dubai, capital dos Emirados Árabes, o maior hotel do mundo, Burj Al Arab, é uma maravilha da construção civil e uma referência da construção com aço. O arquiteto Tom Wright da WS Atkins PLC disse: “O cliente (Sheik Said Khalil) queria um edifício que se tornasse um ícone ou um símbolo declarado de Dubai, que fosse espantosamente lindo e semelhante à Ópera de Sydneyà parisiense Torre Eiffel. Ele precisava ser um edifício que iria tornar-se sinônimo do nome daquele país”.O hotel expõe a maior vantagem proporcionada por esse material, a ousadia, as curvas e as formas. A construção com aço estreita a união da engenharia com a arquitetura, possibilitando que obras extremamente desafiadoras surjam mundo a fora. Tudo isso é possível graças a duas propriedades características do aço, flexilidade e construtibilidade.


Com início em 1994, o hotel foi inaugurado 5 anos depois, em dezembro de 1999.
Burj Al Arab encontra-se sobre uma ilha artificial a 15 km da costa de Dubai. O hotel possui 321 metros de altura, mais alto que a torre Eiffel e um pouco menor que o edifício Empire State, outras duas maravilhas modernas feitas com aço estrutural. Sua construção custou cerca de $ 650 milhões e foi realizada pelo grupo sul-africano de construção Murray & Roberts. Com início em 1994, o hotel foi inaugurado 5 anos depois, em dezembro de 1999.

Burj Al Arab em fase de construção


O Burj Al Arab tem um esqueleto de estrutura metálica formado por pilastras curvadas de 85 metros cada que ajudam a proteger a edificação dos efeitos do vento, ao mesmo tempo em que compõe a espetacular forma de veleiro.

O hotel foi construído com duas colunas partindo do chão, originando um “V” que forma um imenso mastro, enquanto que, nos espaços entre elas, foram erguidos os andares. Suas acomodações mais simples possuem aproximadamente 52 m², contendo jacuzzi e sala de estar. Possui suítes de dois andares com escadas de mármore, além de duas suítes reais localizadas no 25º andar, com cinema e elevador privativos. O hotel é decorado em ouro dentro e fora dos quartos, além do átrio de entrada.

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